sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mário Crespo - Opinião






Ao pedir a um cunhado médico que lhe engessasse o braço antes de uma prova judicial de caligrafia que o poderia incriminar, António Preto mostrou ter um nervo raro. Com este impressionante número, Preto definiu-se como homem e como político.
(Continue a leitura em Jornal de Notícias

Sem comentários: