sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Coisas que não entendo

Há e haverá muitas coisas que escapam à compreensão. Contudo. há situações que a incompreensão cai sobre as razões de certas práticas não se implantarem.
Portugal gasta uma pipa de massa, mais de duas dezenas de milhares de milhão de euros, qualquer coisa como 21.000.000.000 de euros em subsídios de desemprego. de reinserção para isto e para aquilo, num ano, sem qualquer retorno. Este dinheiro sai mesmo, não são propriamente garantias bancárias. É dinheiro vivo.
Há montanhas de trabalho a fazer, por exemplo, na área do ambiente e na área social. Trabalho estruturante e duradouro.
Quantos hectares de florestas, quantos quilómetros de rios, quantos quilómetros de caminhos, quantas toneladas de plásticos e outros lixos, quantos milhares de idosos, quantos milhares de tantas coisas há para cuidar?
Para quando um caderno de trabalhos na área ambiental por região? Para que servem os parques nacionais, para além de se servirem a si próprios? Não terão responsabilidades nesta nova economia? Regular, só regular, não será pouco? Que quantidade de trabalhadores permanentes poderão ser afectados à economia do ambiente?
Regiões como Seia estarão à espera que o turismo lhe seja servido em bandeja de acessibilidades? Se sim, não creio que seja a posição correcta. O ambiente tem condições para ser uma área económica e social de excelência com efeitos multiplicadores no emprego e no turismo.

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